Resultado não é sentido em grande parte da população que sofre com a disparada de preços dos alimentos
Abaixo do esperado, o Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens produzidos no país, cresceu 1,0% no primeiro trimestre de 2022 e atingiu R$ 2,249 trilhões em valores correntes, comparativamente ao último período de 2021, de acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No ponto de vista da produção, a alta foi puxada pelo setor de serviços, representando 70% do PIB. Na Indústria, estagnação, alta de 0,1% enquanto a agropecuária recuou 0,9%.
Modesto e de realidade bem diferente da comemorada pela administração federal, que comemorou o resultado do PIB, não é sentido em grande parte da população, que vem sofrendo na pele com a disparada de preços dos alimentos, bem como dos combustíveis, sem falar na renda do trabalhador brasileiro que segue em queda, já que não há aumento real nos salários. O desemprego segue alto e a inflação num patamar de 12% em 12 meses. Ai fica difícil.
O impacto do consumo sobre o meio ambiente
05 de junho é o Dia Mundial do Meio Ambiente. Muitos setores da sociedade, conscientes da importância e da urgência da questão ambiental, aproveitam a semana para realizar ações em nome de um mundo melhor. Entre tantos assuntos para destacar ao tema, chamamos atenção para o consumo descontrolado, que vem detonando os recursos não renováveis, como, por exemplo, combustíveis fósseis.
Não podemos mais só pensar na necessidade de se exibir, ignorando que o custo ambiental da busca por riqueza e bem material é muito alto. A natureza tolera até certo grau de exploração, quando passamos desse limite, provocamos um colapso no ecossistema.
Conte com a luta do nosso sindicato. O forte abraço fraterno desta Presidência, sempre!