Após seis anos realizando o Ato do 1º de Maio, com governos que atacaram e retiraram direitos dos trabalhadores e trabalhadoras, neste ano, a primeira edição, com o terceiro mandato do presidente Lula, foi celebrada com expressão de alívio por quem esteve no Vale do Anhaganbaú, na capital paulista.
Um dia após o governo anunciar o aumento real do salário mínimo, isenção do Imposto de Renda que há oito anos estava congelada em R$ 1.903,98 e a partir de agora, até R$ 2.640,00 por mês, além do reajuste aos servidores públicos federais, Lula participou do ato junto com as centrais sindicais.
“Se não fosse a eleição do companheiro Lula, não estaria acontecendo este 1º de Maio. Não teríamos esta oportunidade, por isso temos que festejar”, comemorou o presidente da Força Sindical, Miguel Torres.