Publicada no dia 08 de outubro, a edição de 2022 do Índice de Direitos Globais da Confederação Sindical Internacional (CSI), informa que Brasil é o terceiro pior país do mundo para os trabalhadores, ficando somente atrás de Bangladesh (1º) e da Bielorrússia (2º). A posição se manteve inalterada desde o último ranking, em 2021.
O texto critica a reforma trabalhista, adotada durante o governo do ex-presidente Michel Temer, e destaca que a situação degringolou sobre o mandato do presidente Jair Bolsonaro, por conta da gestão “desastrosa” na pandemia de Covid-19.
“Em 2022, a situação dos trabalhadores no Brasil continuou a piorar à medida que seus direitos coletivos básicos eram regularmente violados pelos empregadores e pelas autoridades. Desde a adoção da Lei nº 13.467 em 2017 (reforma trabalhista), toda a coletividade do sistema de barganha entrou em colapso no Brasil, com uma drástica queda de 45% no número de acordos celebrados”, esclarece o documento.
QUEM DIRIA?
Um presidente inconsequente, irresponsável e insano que debochou e fez pouco caso em combater a pandemia, atrasando vacinas e falando que a culpa era dos governadores que adotavam medidas de proteção, teve uma votação significativa de 51 milhões brasileiros, garantindo-o num segundo turno contra o Lula. Inacreditável
Ele, como chefe de estado, tinha BNDES, Caixa Econômica, Banco Central e todas as maneiras e ferramentas em socorrer os trabalhadores. Sem falar na postura de adotar um gabinete de crise, unindo especialistas de saúde e finanças, para dialogar e visitar estado por estado. Sendo assim, não é opinião, é fato, o capitão cloroquina foi o maior aliado e incentivador da covid-19.
Na hora do voto, temos mais uma chance de dar a nossa resposta sobre o Brasil que queremos.
Conte com a luta do nosso Sindicato. O abraço forte e fraterno desta presidência, sempre!
