A criação de empregos formais é, sem dúvida, uma das principais marcas dos governos Lula. Foi assim nos seus dois primeiros e segue com esse empenho neste terceiro mandato, onde, desde o início da gestão, o mercado de trabalho brasileiro acumula um saldo de 2,7 milhões de novos empregos formais.
Trata-se de um excelente sinal de que estamos no caminho certo. Mais do que um ótimo indicador econômico, este avanço produz mudanças significativas na vida das pessoas, pois é por meio do emprego que os cenários de dignidade, cidadania e bem-estar social ganham força na sociedade.
A queda no desemprego recuou 6,9%, a menor taxa desde 2014, voltando para o menor nível da série no segundo semestre. Isso é fundamental para o crescimento do país, beneficiando a economia como um todo, já que aumenta poder de compra da população e estimula o consumo interno.
QUANDO A ECONOMIA GIRA, TODOS GANHAM!
O acesso ao emprego faz com que mais pessoas saiam da vulnerabilidade, melhorando as suas condições de vida e criando mais inclusão social. Se temos mais empregos, há mais efeito positivo na arrecadação federal, estadual e municipal. Assim, todos os governos terão mais recursos para investimentos em políticas públicas.
Nesse período, além da queda do desemprego, o governo Lula também estabeleceu um aumento real do salário-mínimo e fortaleceu programas sociais como o ‘Bolsa Família’ e o ‘Minha Casa, Minha Vida’. Já o novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) é uma boa iniciativa para atrair investimentos estrangeiros.
Evidentemente, ainda temos muito no que progredir, há vários desafios para enfrentar, mas as perspectivas de futuro estão favoráveis.