NEGOCIAÇÃO COLETIVA: PORQUE SOZINHO O TRABALHADOR SEMPRE PERDE

Notícias Sindicais

Desde o início do governo Lula, o Brasil é marcado pela volta de políticas públicas e um diálogo com todos os setores da sociedade. A exemplo do movimento sindical, muitos assuntos ignorados nos governos anteriores, voltaram a ser tratados com a seriedade e a devida importância para o crescimento do país.

No que diz respeito a classe trabalhadora, além da valorização do salário mínimo para aumentar o poder de compra e a recente ação para igualar salários entre homens e mulheres que ocupam o mesmo cargo, um assunto que também está na pauta do dia é a negociação coletiva somada ao fortalecimento dos sindicatos.

“O sindicato é do tamanho que o trabalhador quiser e quanto mais companheiras e companheiros, mais fortes ficamos. Todas as melhorias como assistência médica, restaurante, transporte, cesta básica, são frutos de força coletiva. Graças à pressão do movimento sindical como um todo, 13º salário, PLR e férias são realidades na vida dos trabalhadores que ainda lutam pela redução da jornada de trabalho, entre outras metas”, explica o presidente Cícero Martinha. “E com o trabalhador sozinho? Quantas conquistas tivemos? Nenhuma. Não se conquista nada sem união”, reflete.

Para o diretor-executivo Rafael Loyola a negociação coletiva é um exemplo da democratização das relações de trabalho. “Fortalecer os sindicatos é avançar na busca por melhorias e na conquista de direitos para os trabalhadores que, através de negociações isoladas, jamais seriam obtidos.”

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