No momento em que o Brasil mais precisa da volta do desenvolvimento econômico e de empregos de qualidade, no curso desses últimos meses de campanha, Lula, 76 anos, ex-metalúrgico, ex-presidente, esbanja fôlego de garoto, anda e discursou por todo país, deixando um exemplo de bravura e amor pelo povo brasileiro.
Olhando para o primeiro turno das eleições. Lula com 48%, Bolsonaro, 43%, além dos votos nos outros candidatos, a maioria da população reprova o atual governo. Disse não para desumanidade em larga escala, desde a negação da vacina ao desprezo pelo salário mínimo do trabalhador. Neste domingo, 30, será o momento da decisão final.
Até aqui, segundo pesquisas como Datafolha, Ipec, Quaest e a votação de mais de 57 milhões que Lula teve no primeiro turno, o Brasil real, aquele que acorda cedo, enfrenta trânsito, ônibus e trem lotados e depende dos serviços básicos de saúde, educação e segurança, em sua maioria deseja a volta dele ao poder.
Neste período, os sindicatos e os movimentos sociais, que conhecem as dificuldades do povo no dia a dia, se mobilizaram, pois sabem que votar em Lula é combater a fome e a miséria; é ficar de olho vivo contra a inflação que aumenta o custo de vida do povo, é focar na economia com pleno emprego e no crescimento onde todos ganham.
Entre tantos dados positivos do período Lula quando comparados ao atual presidente, tem um que precisa ficar bem claro na mente dos trabalhadores:
Em uma postagem nas redes sociais no dia 22 de julho, Lula escreveu: “Eu tenho 76 anos, mas a minha vontade de consertar o país é maior do que a que eu tinha em 1989. Eu estou com mais energia.”
